Nos dias 28 e 29 de março a Castrolanda recebeu a visita de Delegação Oficial Veterinária dos Países Baixos, composta por Elzo Kannekens, chefe da Delegação Veterinária do Ministério da Agricultura dos Países Baixos, Liesbeth Kooijman, chefe da Divisão de Inspeção do NVWA (autoridade neerlandesa para alimentos e produtos de consumo) e Diny Claassen, assessora veterinária do Ministério da Agricultura dos Países Baixos.

A delegação foi acompanhada pelo conselheiro agrícola da Embaixada do Reino dos Países Baixos em Brasília, Bert Rikken, pela assistente agrícola do Consulado Geral do Reino dos Países Baixos, por Frederica Heering, e pelos Auditores Fiscais Federais Agropecuários, Diego Leonardo Rodrigues e Antônio Carlos Prestes Pereira.  Os visitantes conheceram a Unidade Industrial de Carnes, a Usina de Beneficiamento de Leite, e também estiveram nas propriedades dos cooperados João Cristiano Kiers e Armando Rabbers.

Em especial sobre a Alegra Foods, o chefe da delegação dos Países Baixos, Elzo Kannekens, disse que a planta é muito bem organizada, a higiene funciona bem, possui boa cadeia logística e tem um enorme potencial para exportação. “Eu não estou aqui para auditoria oficial, mas com a experiência de ter visitado vários frigoríficos pelo mundo, posso dizer que este tem bastante qualidade”, relatou o chefe.

O presidente da Castrolanda, Frans Borg, comenta que é possível aprender muito com essa visita, para conhecer qual a visão de técnicos da União Europeia sobre o negócio. O Diretor Executivo da cooperativa, Thomas Domhoff, menciona que a visita dos representantes dos Países Baixos, ajuda a confirmar que os padrões da Alegra são internacionalmente compatíveis e comparáveis a indústrias similares na Europa, e que esse nível de industrialização nos possibilita concorrer com outros países no nível de exportação.

A visita na Alegra foi conduzida pelo Superintendente da Unidade, Ivonei Durigon, que mostrou o funcionamento de todos os processos. “Temos toda a tranquilidade de mostrar a nossa planta, sem receio algum, porque a gente sabe que o que foi construído aqui é para atender a legislação, tanto na parte ambiental, sanitária, de qualidade”, expõe.